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Casos de gripe aviária acendem alerta, mas não afetam economia avícola de Minas, diz ABPA

  • Foto do escritor: AVIMIG
    AVIMIG
  • há 2 dias
  • 2 min de leitura

Após a confirmação de três casos de gripe aviária de alta patogenicidade (IAAP) no município de Mateus Leme, na RMBH, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) reforça que não há impacto econômico no setor avícola, nem risco de embargos internacionais à carne de frango ou ovos produzidos em Minas.


“A situação ocorreu em aves silvestres. Não há qualquer impacto para a cadeia produtiva de Minas Gerais, já que o problema não alcançou o sistema produtivo. A comercialização e exportações de produtos seguem dentro da normalidade, dentro do quadro nacional”, afirma a entidade.


O caso foi registrado em uma propriedade particular de Mateus Leme e levou o Governo de Minas a decretar situação de emergência sanitária animal em todo o Estado. Um ganso, um cisne-negro e um pavão foram encontrados mortos e testes laboratoriais confirmaram a presença do vírus da gripe aviária. 


Apesar da gravidade do vírus que afeta as aves, a ABPA esclarece que, por se tratarem de animais silvestres e não comerciais, a situação não acarreta prejuízos econômicos ou bloqueio às exportações.


“Não há risco de embargos decorrentes dessa situação específica”, informa, em nota. 


ABPA orienta produtores e população sobre a gripe aviária

Ainda assim, as entidades representativas do setor estão em alerta. A ABPA trabalha junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), à Associação dos Avicultores de Minas Gerais (Avimig) e demais órgãos sanitários estaduais para orientar produtores e garantir a segurança sanitária.


“As granjas e todo o sistema da avicultura industrial seguem os mais rígidos protocolos de biosseguridade, e assim a ABPA tem recomendado que se mantenha. Visitas estão suspensas e todo o sistema deve se manter atento para garantir que a infraestrutura de proteção das unidades siga reforçada”, destaca a ABPA. 


A entidade também reforça que está atuando para tranquilizar consumidores e parceiros internacionais, reforçando a informação de que não há risco à saúde pública no consumo de carne de frango ou ovos.


“A ABPA e todos os órgãos nacionais e estaduais estão em plena campanha pelo reforço dos protocolos de biosseguridade, ao mesmo tempo em que orienta o público consumidor sobre a ausência de riscos em relação aos produtos”.


Até o momento, não há registro da doença em granjas comerciais no Estado, e as medidas adotadas são preventivas. O decreto de emergência facilita a mobilização de recursos humanos e técnicos para assegurar que o vírus permaneça restrito ao ambiente silvestre.


Crédito: REUTERS/Rodolfo Buhrer
Crédito: REUTERS/Rodolfo Buhrer

Fonte: Diário do Comércio

 
 
 

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