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Governo de Minas avalia que foco de gripe aviária não causará mais bloqueios comerciais

  • Foto do escritor: AVIMIG
    AVIMIG
  • 30 de mai.
  • 2 min de leitura

O caso de gripe aviária registrado em animais ornamentais em uma propriedade de Mateus Leme, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), não deve impactar a avicultura comercial do Estado.


Como o caso foi registrado em uma propriedade conservacional, não haverá extensão dos bloqueios comerciais ao Estado. É o que explica o secretário adjunto de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa-MG), João Ricardo Albanez.


No País, são 24 bloqueios em vigor, resultantes da identificação do primeiro caso de gripe aviária em granja comercial, registrado este mês no Rio Grande do Sul.


“Minas Gerais vem passando por um momento de crescimento das exportações em função da demanda mundial. No quadrimestre, tivemos um aumento superior a 10% em volume, com exportação de 26 mil toneladas de carne de frango. Isso demonstra que há demanda, e que os impactos nas exportações foram pequenos. Com isso, há a possibilidade de continuarmos a ser uma referência em produção de proteína animal”, diz Albanez.


Ainda segundo ele, os impactos dos embargos em Minas Gerais serão avaliados no fechamento do mês. Porém, conforme os levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), na primeira quinzena de maio, houve um pequeno recuo nos embarques.


“É interessante registrar que, dos embargos que temos, que são de mais de 20 países, além dos integrantes da União Europeia, na parcial de maio, houve uma queda de 2% no volume de carne de frango exportado pelo Brasil. É uma quantidade muito pequena e normal. O valor demonstra a capacidade do setor e a qualidade do sistema de vigilância, pois enviamos os produtos para mais de 120 países. Até o momento, não temos sentido esse impacto”, completa.


Albanez enfatizou, ainda, que o Brasil foi o último dos países com atividade avícola desenvolvida a registrar um caso de gripe aviária em granjas comerciais.


“Isso mostra que o setor utiliza tecnologia, biossegurança e planos de contingenciamento para que as unidades produtivas sejam preservadas”, conclui.


Foto: Diário do Comércio/ Michelle Valverde
Foto: Diário do Comércio/ Michelle Valverde

Fonte: Diário do Comércio

 
 
 

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